Introdução: A LIBRAS passou a ser disciplina de graduação na área da saúde, optativa, a partir do decreto federal número 5626 com o que se aplica no artigo 25, visto que os atuadores do SUS precisam estar capacitados a tradução e interpretação das libras. Em contexto, a importância dos profissionais de saúde se adaptarem a língua brasileira de sinais (LIBRAS), acarretaria em menos impedimentos dos grupos vulneráveis e certamente apresentaria melhora na comunicação entre médicos e pacientes ou de quaisquer outros profissionais com os surdos. Objetivo: O presente resumo proporciona demonstrar a real necessidade de intensificação da inclusão da LIBRAS na área da saúde para que haja melhor comunicação entre os médicos e pacientes. Metodologia: O método da pesquisa se baseia na vasta disponibilidade de artigos e conteúdos agregados nos estudos de materiais da LIBRAS feitos para obter conhecimentos e informações altamente relevantes para os estudantes, futuros profissionais e atuais médicos. Resultados e discussão: O surgimento da LIBRAS, foi de extrema importância para a inclusão dos surdos na sociedade. No entanto, os pacientes com deficiência auditiva, na maioria das vezes, ainda se apresentam inseguros com a falta de conhecimento dos profissionais ouvintes que, por vezes, não sabem LIBRAS. Entretanto, existe um movimento gradual, baseados em fatos constitucionais, que modificações benéficas estão sendo realizadas. Mesmo assim, ainda se faz grande, a necessidade de um maior número de profissionais se adaptarem a realidade dos surdos, fato que acarretaria menores impedimentos dos grupos vulneráveis, e certamente apresentaria melhora na comunicação entre o médico com o paciente ou até mesmo de quaisquer profissionais com os surdos. Adotar as novas formas linguísticas é um grande passo para chegar em um nível alto na qualidade do atendimento nos serviços de saúde sendo de relevância. Conclusão: Conclui-se que, atualmente, a disciplina de LIBRAS está presente nos cursos da saúde como optativa, porém a transposição para grade obrigatória traria ainda maiores benfeitorias, tornando-se mais possível o melhor atendimento e a inclusão.

PALAVRAS-CHAVE

LIBRAS; profissionais; deficiência auditiva; inclusão; graduação.