Sistema Eletrónico de Administração de Conferências, II MOSTRA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS EM SAÚDE UNIFAGOC

Tamanho da fonte: 
Impactos causados em crianças nas quais os pais já sofreram algum trauma com procedimentos odontológicos
Humberto de Arruda Soares, Diego de Oliveira, Luis Eduardo Malta Moreira, Cristiano Andrade Quintão Coelho Rocha, Larissa Abranches Arthidoro Coelho Rocha

Última alteração: 2023-03-28

Resumo


Introdução: Cada cidadão na sua conjectura tem sua própria personalidade, esses fatos são abordados a partir do nascimento, para que isso possa tornar mais reluzente, de acordo com FREUD todos os seres humanos advêm  pelo desenvolvimento de personalidade. Fazendo uma convergência a odontologia com estudo, pode conceituar o atendimento odontopediátrico. Essa é uma especialidade voltada para o atendimento de crianças, desde o nascimento até a fase jovem. Portando esse viés juntamente com a psicologia e bem válida e de suma importância compreender pelo fato. É comum a dificuldade do atendimento dessas crianças, a não colaboração e o comportamento inapropriado atrapalha o atendimento. Muitas das vezes, os pais dessas crianças intervêm no atendimento influenciando o mal comportamento, colocando o profissional como vilão. Objetivo: O presente ensaio objetiva uma revisão de literatura para informar os impactos ocasionados em crianças nas quais os pais já padecem algum trauma com procedimentos odontológicos e as peculiaridades com que os cirurgiões-dentistas devem de comportar nessas contingências. Metodologia: O método de pesquisa se baseia na revisão bibliográfica acerca de artigos científicos, retirados do Google Acadêmico, sobre o tema: impactos causados em crianças nas quais os pais já sofreram algum trauma com procedimentos odontológicos. Resultado e discussão: Os impactos causados em crianças no atendimento é dada a partir do momento onde  essas crianças passa por uma fase do desenvolvimento, fase oral de 0 a 1 ano de idade, criança está no período de amamentação e tem o hábito de sucção, fase anal de 1 a 3 anos está relacionada ao controle dos esfíncter, fase de latência de 5 anos a puberdade , essas crianças começa ter o conhecimento dos seu órgão sexual, e a fase genital e da puberdade a vida adulta  essa fase é voltada para o órgão genital não pelo seu reconhecimento e sim relações amorosas. Outrossim, consoante aos estudos lidos, as fases do desenvolvimento, onde crianças passa por algumas mudanças no seu comportamento podem importunar no atendimento odontológico. Conclusão: Com isso pode-se concluir que, em consonância as afirmativas explanadas, apesar de existir várias evidências no âmbito científico inter-relacionando, uma parcela significativa das mães que levam seus filhos ao consultório odontológico, já sofreram algum trauma de dor ou uma experiência negativa e seus filhos estão passando pela fase de desenvolvimento. Portanto, acabam gerando tormento em seus filhos, colocando como se a visita ao dentista fosse um episódio inoportuno, em muitos casos os pais usam os cirurgiões-dentistas como uma forma de castigo e isso pode intensificar o medo da criança de ir aos consultórios odontológicos, assim, dificultando o trabalho desses dentistas. Com propósito de elucidar esse problema seria nas especializações incluírem métodos nos quais os cirurgiões-dentistas tenham total controle nessas situações, sendo mais instrutivo, com isso, ele teria o melhor controle das crianças e saberiam conduzi-las corretamente para que os procedimentos tenham seus resultados esperados.

PALAVRAS CHAVES:

Odontopediatria; Desenvolvimento; Crianças; Fases.