Última alteração: 2023-03-28
Resumo
Introdução: Cada cidadão na sua conjectura tem sua própria personalidade, esses fatos são abordados a partir do nascimento, para que isso possa tornar mais reluzente, de acordo com FREUD todos os seres humanos advêm pelo desenvolvimento de personalidade. Fazendo uma convergência a odontologia com estudo, pode conceituar o atendimento odontopediátrico. Essa é uma especialidade voltada para o atendimento de crianças, desde o nascimento até a fase jovem. Portando esse viés juntamente com a psicologia e bem válida e de suma importância compreender pelo fato. É comum a dificuldade do atendimento dessas crianças, a não colaboração e o comportamento inapropriado atrapalha o atendimento. Muitas das vezes, os pais dessas crianças intervêm no atendimento influenciando o mal comportamento, colocando o profissional como vilão. Objetivo: O presente ensaio objetiva uma revisão de literatura para informar os impactos ocasionados em crianças nas quais os pais já padecem algum trauma com procedimentos odontológicos e as peculiaridades com que os cirurgiões-dentistas devem de comportar nessas contingências. Metodologia: O método de pesquisa se baseia na revisão bibliográfica acerca de artigos científicos, retirados do Google Acadêmico, sobre o tema: impactos causados em crianças nas quais os pais já sofreram algum trauma com procedimentos odontológicos. Resultado e discussão: Os impactos causados em crianças no atendimento é dada a partir do momento onde essas crianças passa por uma fase do desenvolvimento, fase oral de 0 a 1 ano de idade, criança está no período de amamentação e tem o hábito de sucção, fase anal de 1 a 3 anos está relacionada ao controle dos esfíncter, fase de latência de 5 anos a puberdade , essas crianças começa ter o conhecimento dos seu órgão sexual, e a fase genital e da puberdade a vida adulta essa fase é voltada para o órgão genital não pelo seu reconhecimento e sim relações amorosas. Outrossim, consoante aos estudos lidos, as fases do desenvolvimento, onde crianças passa por algumas mudanças no seu comportamento podem importunar no atendimento odontológico. Conclusão: Com isso pode-se concluir que, em consonância as afirmativas explanadas, apesar de existir várias evidências no âmbito científico inter-relacionando, uma parcela significativa das mães que levam seus filhos ao consultório odontológico, já sofreram algum trauma de dor ou uma experiência negativa e seus filhos estão passando pela fase de desenvolvimento. Portanto, acabam gerando tormento em seus filhos, colocando como se a visita ao dentista fosse um episódio inoportuno, em muitos casos os pais usam os cirurgiões-dentistas como uma forma de castigo e isso pode intensificar o medo da criança de ir aos consultórios odontológicos, assim, dificultando o trabalho desses dentistas. Com propósito de elucidar esse problema seria nas especializações incluírem métodos nos quais os cirurgiões-dentistas tenham total controle nessas situações, sendo mais instrutivo, com isso, ele teria o melhor controle das crianças e saberiam conduzi-las corretamente para que os procedimentos tenham seus resultados esperados.
PALAVRAS CHAVES:
Odontopediatria; Desenvolvimento; Crianças; Fases.