Última alteração: 2019-10-17
Resumo
Atualmente as pessoas estão cada vez mais se interessando pela prática de exercícios em busca de estética e principalmente pela qualidade de vida, dando prioridades para aulas coletivas que também proporcionam prazer. Assim, o presente estudo teve por objetivo comparar a qualidade de vida de praticantes de Jump e não praticantes de uma cidade no interior de Minas Gerais. Foi feito uma pesquisa de campo, descritivo de corte transversal com aplicação do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), classificando as pessoas em sedentário, insuficiente ativo A e B, ativo e muito ativo. E em seguida o World Health Organization Quality of Life/bref (WHOQOL/breve), versão em português. Tal questionário contém 26 questões fechadas, que teve o objetivo de verificar a qualidade de vida, através de 4 domínios: físico, psicológico, meio ambiente e relações sociais. Foram avaliadas 50 mulheres, entre elas 25 praticantes de jump com idade média de 33,82 + 6,69 anos; e 25 não praticantes com idade média de 33,82 + 6,69 anos. Entre o grupo de não praticantes eram 13 ativos, 1 insuficientemente ativo A, 8 insuficientemente ativo B, 3 sedentários, e entre o grupo de praticantes eram 21 muito ativo e 4 ativos. As praticantes de Jump apresentaram uma melhor qualidade de vida (72,83 + 11,26) em comparação a não praticantes (63,81 + 12,71), com enfoque nos domínios das relações sociais e meio ambiente. Concluiu-se que as mulheres praticantes de jump apresentam uma melhor qualidade de vida em comparação com não praticantes.